Quero seguir uma linha de alguns pensamentos sobre o medo que temos de pensar e, vai por mim, quando você não pensa sobre algo, certamente está sendo controlado por alguém que pensa por você.
Temos tido medo de questionar as coisas, buscando um comodismo que nos transforma em objeto. Isso porque vivemos numa sociedade cada vez mais pacata, que anda aceitando a pressão de acompanhar um tal desenvolvimento tecnológico.
É paradoxal pensar que queremos o conforto de nossos pensamentos “macios”, mas aceitamos pensar no que a sociedade nos impõe. Permita-me explicar melhor:
Ultimamente as pessoas estão se distanciando cada vez mais do pensamento questionador porque estão muito ocupadas em “progredir” para atender ao alto padrão tecnológico que se impõe dia após dia.
O crescimento exponencial da tecnologia (que nós mesmos assumimos esta demanda) esta surrupiando todo o espaço de nossas mentes. E isso tem proporções catastróficas posto que nos transformamos num bando de bonecos controlados por um fantasma que nos obriga à usufruir de toda a tecnologia disponível. E ainda fazemos pior, porque não nos contentamos e queremos sempre mais tecnologia, que alimenta nosso comodismo e nossas vaidades.
Não vou me alongar aqui. No próximo texto desta série, vou apresentar algumas idéias para combatermos o aumento da tecnologia e sermos um pouco menos “número” para o capitalismo consumista e um pouco mais “pessoas individuais que podem viver felizes somente, sem serem controladas por outrem”.
No entanto gostaria de passar uma tarefa: Passe esta semana ILUMINANDO A ESCURIDÃO e refletindo sobre o valor da tecnologia (computadores, celulares...).
Um forte abraço e até semana que vem!
Wendell Fabrício
Temos tido medo de questionar as coisas, buscando um comodismo que nos transforma em objeto. Isso porque vivemos numa sociedade cada vez mais pacata, que anda aceitando a pressão de acompanhar um tal desenvolvimento tecnológico.
É paradoxal pensar que queremos o conforto de nossos pensamentos “macios”, mas aceitamos pensar no que a sociedade nos impõe. Permita-me explicar melhor:
Ultimamente as pessoas estão se distanciando cada vez mais do pensamento questionador porque estão muito ocupadas em “progredir” para atender ao alto padrão tecnológico que se impõe dia após dia.
O crescimento exponencial da tecnologia (que nós mesmos assumimos esta demanda) esta surrupiando todo o espaço de nossas mentes. E isso tem proporções catastróficas posto que nos transformamos num bando de bonecos controlados por um fantasma que nos obriga à usufruir de toda a tecnologia disponível. E ainda fazemos pior, porque não nos contentamos e queremos sempre mais tecnologia, que alimenta nosso comodismo e nossas vaidades.
Não vou me alongar aqui. No próximo texto desta série, vou apresentar algumas idéias para combatermos o aumento da tecnologia e sermos um pouco menos “número” para o capitalismo consumista e um pouco mais “pessoas individuais que podem viver felizes somente, sem serem controladas por outrem”.
No entanto gostaria de passar uma tarefa: Passe esta semana ILUMINANDO A ESCURIDÃO e refletindo sobre o valor da tecnologia (computadores, celulares...).
Um forte abraço e até semana que vem!
Wendell Fabrício