Os dois principais candidatos a pleitear o cargo de prefeito da cidade de Betim, Minas Gerais, já ocupam cargo de deputados, uma no Congresso Federal e o outro na Assembléia Legislativa de MG. E este tipo de situação acontece em grande parte das disputas por prefeituras nos municípios.
Há alguns dias me peguei refletindo sobre o papel deles, como pessoas públicas, e me entristeceu quando conclui que eles desvalorizaram o voto que receberam e querem descumprir o papel que eles mesmos se dispuseram a fazer, no caso, como deputados.
Vou explicar melhor: Nas ultimas eleições (há dois anos), os referidos políticos se candidataram e foram eleitos. Em tese, os eleitores votaram para que eles ficassem quatro anos no mandato e não apenas dois, como os mesmos anseiam.
Isso caracteriza uma imoralidade e imagino que o voto teve valor de, digamos, 50%. Isso sem contar o chamado “recesso branco” que é um abono dado aos deputados que são candidatos nessas eleições. Neste período, estes nem sequer precisar "dar as caras" nos seus gabinetes para que tenham mais tempo para suas campanhas. "Se você é candidato, não precisa ir trabalhar".
Caso eu, como eleitor, soubesse que o meu (minha) candidato(a) iria trabalhar apenas metade do mandato, poderia sim, ter optado por outro(a).
Se hoje pudesse indagar um deles, certamente eu ouviria uma desculpa do tipo: “Julgo que poderei ser mais útil como prefeito(a) do que como deputado(a)”. Porém, eu digo mais. Eles são “fantoches” dos partidos e de fato já sabiam que se candidatariam quando se submeteram nas eleições passadas.
O objetivo do partido é ocupar a cadeira, nem que para isso ele precise ignorar os nossos votos. Não deixe a mídia tapar seus olhos. É uma ESCURIDÃO QUE NÃO PODEMOS ACEITAR.
Salvo situações de extrema importância política, não confie seu voto a nenhum dos deputados. Eles têm que ser fiéis ao que se propuseram, já que as leis do TSE não são fiéis a nós, cidadãos.
Forte Abraço
Wendell Fabrício
Há alguns dias me peguei refletindo sobre o papel deles, como pessoas públicas, e me entristeceu quando conclui que eles desvalorizaram o voto que receberam e querem descumprir o papel que eles mesmos se dispuseram a fazer, no caso, como deputados.
Vou explicar melhor: Nas ultimas eleições (há dois anos), os referidos políticos se candidataram e foram eleitos. Em tese, os eleitores votaram para que eles ficassem quatro anos no mandato e não apenas dois, como os mesmos anseiam.
Isso caracteriza uma imoralidade e imagino que o voto teve valor de, digamos, 50%. Isso sem contar o chamado “recesso branco” que é um abono dado aos deputados que são candidatos nessas eleições. Neste período, estes nem sequer precisar "dar as caras" nos seus gabinetes para que tenham mais tempo para suas campanhas. "Se você é candidato, não precisa ir trabalhar".
Caso eu, como eleitor, soubesse que o meu (minha) candidato(a) iria trabalhar apenas metade do mandato, poderia sim, ter optado por outro(a).
Se hoje pudesse indagar um deles, certamente eu ouviria uma desculpa do tipo: “Julgo que poderei ser mais útil como prefeito(a) do que como deputado(a)”. Porém, eu digo mais. Eles são “fantoches” dos partidos e de fato já sabiam que se candidatariam quando se submeteram nas eleições passadas.
O objetivo do partido é ocupar a cadeira, nem que para isso ele precise ignorar os nossos votos. Não deixe a mídia tapar seus olhos. É uma ESCURIDÃO QUE NÃO PODEMOS ACEITAR.
Salvo situações de extrema importância política, não confie seu voto a nenhum dos deputados. Eles têm que ser fiéis ao que se propuseram, já que as leis do TSE não são fiéis a nós, cidadãos.
Forte Abraço
Wendell Fabrício
Um comentário:
muito bom cara...
bem pensado...
gabriel
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