quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Não valorize sempre o mais difícil

Valorizamos mais os problemas que são difíceis de resolver frente os de resoluções mais triviais?

É Claro que sim!

Por mais que pareça óbvia esta resposta, quero apontar algumas questões que julgo relevantes e que podem ser uma ferramenta para a auto-valorização.

Considere que você passou recentemente por uma dificuldade e “venceu”. Você superou todos os muitos obstáculos. Realmente é uma ótima sensação: Algo como orgulho “misturado” com alívio. Teoria 1: Quando enxerga a situação após enfrentá-la, sempre vê que foi mais fácil que achava que seria antes de solucioná-la. Pense nisso e vai poder confirmar.

Quando vai anunciar ou contar alguém a experiência que viveu é quase inconsciente tentar mostrar que foi mais difícil que realmente foi (Teoria 2). Isso seria uma resposta natural da Teoria 1. É popularmente chamado de “fazer um draminha”.

ILUMINE A ESCURIDÃO. Você não precisa disso. Basta você mesmo saber que foi importante (sendo fácil ou não) vencer aquele desafio e se sentir pessoalmente satisfeito.

Além do mais, você pode sempre testemunhar que as coisas são fáceis quando queremos resolver, sem se importar com o tamanho das dificuldades. Os problemas são sempre mais fáceis que parecem ser e não precisa colocar os seus problemas como grandes para as outras pessoas verem que você é mais vencedor que você mesmo acha.

Se você valorizar sempre e somente o mais difícil, vai se preocupar sempre em enxergar tudo mais complicado do que é e as possibilidades de fracasso vão crescer.

Forte Abraço
Wendell Fabrício

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